Resultados Práticos
NQI
Fósforo - Estudos
Depois
do cálcio, o fósforo é o mineral mais abundante no corpo
humano. Estes dois importantes nutrientes trabalham
juntos para construir ossos e dentes fortes.
Aproximadamente 85% do fósforo presente em nosso corpo
pode ser encontrado em nossos ossos e dentes, no
entanto, ele também está presente em células e tecidos
ao longo do corpo. O fósforo auxilia os rins na
filtragem dos resíduos e desempenha um papel essencial
no armazenamento e no uso de energia no corpo. Também
ajuda reduzir as dores musculares depois de um treino
intenso. O fósforo é necessário para o crescimento,
manutenção e restauração de todos os tecidos, células e
para a produção dos grupos genéticos DNA e RNA. O
fósforo também é necessário para auxiliar no equilíbrio
e no aproveitamento de outras vitaminas e minerais,
inclusive da vitamina D, iodo, magnésio e zinco.
Segundo
EHRLICH (2009), algumas condições de saúde como diabetes
e alcoolismo podem diminuir os níveis de fósforo do
corpo. Alguns medicamentos, como antiácidos e
diuréticos, também podem diminuir os níveis de fósforo.
Sintomas de deficiência de fósforo incluem perda de
apetite, ansiedade, dor nos ossos, ossos frágeis,
articulações rígidas, fadiga, respiração irregular,
irritabilidade, entorpecimento, fraqueza e oscilação de
peso. Em crianças pode ocorrer deficiência no
crescimento dos ossos e baixo desenvolvimento de dentes.
É
necessário que haja um equilíbrio delicado entre cálcio
e fósforo para que se tenha uma boa densidade óssea e
prevenção adequada da osteoporose.
Fosfatos são usados nos seguintes casos:
Fragmento extraído do
artigo de Dr. Steven D. Ehrlich (2009) que fala sobre as
propriedades do Fósforo. Este artigo está disponível no
acervo da University of Maryland Medical Center,
localizada em Baltimore, um dos maiores centros de
pesquisa e desenvolvimento médico dos EUA.
FÓSFORO E SUA UTILIZAÇÃO
O
fósforo foi descoberto pelo alquimista alemão Henning
Brand em 1669. Encontra-se na natureza em combinações de
fosfatos e outros sais. Como componente orgânico
encontra-se nos organismos vivos sob a forma de fosfatos
de cálcio, nos ossos e dentes (metabolismo fosfocálcico),
de ésteres ortofosfóricos (associado a ossos, ácidos
aminados, a base), de ésteres disfóricos (adenosina
disfórica ou ADP, que desempenham um papel importante na
reserva genética), de nucleótido no ácido
desoxirribonucleico (ADN), faz parte da urina, do sangue
e de outros líquidos corporais. O fósforo não se
encontra livre em nenhuma de suas variedades, mas em
combinações como os fosfatos.
O fósforo é um mineral
essencial para o metabolismo do organismo animal onde
possui um papel muito importante no desenvolvimento e
manutenção das estruturas ósseas. É um componente
indispensável para a formação do ATP, dos ácidos
nucleicos e faz parte dos fosfolipídeos que integram e
dão flexibilidade às membranas celulares.
Desempenha papel de co-factor de múltiplos sistemas
enzimáticos no metabolismo de gorduras, carboidratos,
lipídeos e proteínas. Regula o equilíbrio ácido-básico
do plasma, mantém a integridade do sistema nervoso
central e dos rins. Importante para a mineralização da
estrutura óssea, síntese de colagénio e homeostase do
cálcio, regulador da excreção renal e auxilia o corpo na
utilização de vitaminas. Tanto o excesso quanto a
deficiência interferem na absorção de cálcio e no
metabolismo (BORGES, 2004). A presença desse elemento em
níveis adequados é especialmente importante nos ossos,
em que atua como suporte dos compostos de cálcio.
O
fósforo é um elemento essencial por participar das
moléculas de DNA e RNA, responsáveis pela transmissão
das características genéticas sendo indispensável à
multiplicação celular, além de serem os compostos de
fósforo os principais manipuladores de energia nas
células vivas.
Para
a bioquímica, o fósforo também constitui elemento
básico, já que faz parte da composição do ATP
(trifosfato de adenosina) e do ADP (difosfato de
adenosina) nucleotídeos presentes nos tecidos, que
desempenham função essencial tanto no metabolismo
molecular como na regulação entre absorção e liberação
energéticas (MC DOWELL, 1992).
Os
sais minerais são nutrientes essenciais para o bom
funcionamento do corpo humano. Eles não são produzidos
pelo nosso corpo e são obtidos através da alimentação. É
necessário ingerir cálcio e fósforo em quantidades
suficientes para a constituição do esqueleto e dos
dentes. O fósforo também desempenha papel importante no
metabolismo do cálcio e nas reacções do equilíbrio
ácido-básico. Nos ossos desempenha funções cruciais no
desempenho das actividades osteoblástica (construção
óssea) e osteoclástica (destruição óssea) (FELIPPE JR,
2004).
O
fósforo é um elemento que possui um amplo espectro de
aplicações, depende apenas da sua apresentação. Pode ser
empregado em preparados da indústria farmacêutica, sendo
utilizado como reconstituinte e fixador do cálcio. Já os
compostos fosforados são empregados industrialmente como
aditivos de gasolina e do plástico e em metalurgia como
protectores. Alguns fosfatos são extraídos de diferentes
minerais e utilizados como fertilizantes, na
agricultura. O fósforo mono cálcico é utilizado em
confeitarias na forma de pó confeiteiro para bolos e
outras misturas. Outras formas de fosfatos também são
utilizadas em pastas de dente, detergentes e até por
empresas de saneamento sendo utilizado como agente
limpante para a água e ajudando a prevenir a corrosão
tubular. Os polifosfatos também são utilizados para a
remoção de metais pesados no tratamento de águas
residuais de processos industriais (RASHCHI ; FINCK,
2000; HOURANT, 2004). Na indústria alimentícia, os
polifosfatos são utilizados em sucos para estabilizar a
vitamina C, por apresentarem capacidade antioxidante (HOURANT,
2004) e também são utilizados em carnes por promoverem o
aumento do pH, a retenção de água e a abertura das
estruturas das proteínas (ÜNAL et al., 2006). Em alguns
cosméticos, os polifosfatos são usados como agente
quelante e para ajuste tamponante de pH, mas são
utilizados principalmente por sua actividade
antioxidante e bactericida (KIM et al., 2004; LANIGAN,
2001). Em produtos de higiene bucal atuam na remoção de
cálculo dentário (WHITE ; GERLACH, 2000). O vírus da
imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1) também sofre
inibição pelo polifosfato (LORENZ et al., 1997). A
actividade tamponante dos polifosfatos também tem grande
importância biológica, principalmente na neutralização
de álcalis no interior da célula (KORNBERG et al.,
1999). O polifosfato é capaz de estabilizar o CA2+
de forma que não haja formação de precipitados e possui
baixa cristalinidade quando sofre interacção com o
cálcio (PEREIRA, 2007).
São
observadas deficiências graves de fósforo em pacientes
que ingerem hidróxido de alumínio, como antiácido por
períodos prolongados. A deficiência de fósforo trás
consequências graves devido as importantes funções que
este elemento desempenha (RODRIGUEZ ; GALLEGO, 1999). A
deficiência de fósforo também pode ser observada em
algumas patologias relacionadas ao envelhecimento como a
artrite reumatóide, a artrose e a osteoporose e também
em casos de litíase renal, devido as desordens
orgânicas. Segundo PESSOA NETO (2006) a carência de
fósforo no organismo provoca fadiga física e mental.
Os
polifosfatos possuem a habilidade de prevenir a
precipitação ou dissolver precipitados de metais
alcalinos terrosos. O precipitado se desfaz rapidamente
e ocorre a solubilização do mesmo (VAN WAZER ; CALLIS,
1958). O estudo da hidrólise de fosfatos condensados
apresenta grande interesse prático pelo fato que o
produto final, o ortofosfato, é um óptimo agente
precipitante (GREENFIELD & CLIFT, 1974). Em suas
pesquisas, GAUER (1998) atribuiu aos fosfatos
propriedades antioxidante e solubilizante, por possuírem
capacidade de dissolver precipitados de metais e
solubilizá-los rapidamente. Segundo GAUER (1998), a
oxidação nos sistemas biológicos ocorre devido à acção
dos radicais livres no organismo. Elas podem ser geradas
por fontes endógenas ou exógenas. Por fontes endógenas
originam-se de processos biológicos que normalmente
ocorrem no organismo, tais como: redução de flavinas e
tióis; resultado da actividade de oxídases,
cicloxigenases, lipoxigenases, desidrogenases e
peroxidases; presença de metais de transição no interior
da célula e de sistemas de transporte de electrões. As
fontes exógenas geradoras de radicais livres incluem
tabaco, poluição do ar, solventes orgânicos,
anestésicos, pesticidas e radiações. Nos processos
biológicos há formação de uma variedade de radicais
livres (ERENEL et al.,1993; RICE-EVANS ; BURDON, 1993). Os processos oxidativos podem ser evitados através da modificação das condições ambientais ou pela utilização de substâncias antioxidantes com a propriedade de impedir ou diminuir o desencadeamento das reações oxidativas (ALLEN & HAMILTON, 1983). Os antioxidantes são eficazes na prevenção de doenças crônicas associadas ao estresse oxidativo (CERQUEIRA et al., 2007), tais como doença de Alzheimer e de Parkinson. O fósforo também alivia as dores provocadas pela artrite (PESSOA NETO, 2006).
SENILIDADE E SENESCÊNCIA
As
transformações ocorridas no século XX, com repercussões
na urbanização, na fecundidade e no meio ambiente, têm
produzido impacto na estrutura etária da população e na
mortalidade, exigindo mudanças na resposta de cada
sociedade aos problemas de saúde. A queda da mortalidade
(principalmente a infantil), a redução da fecundidade e
o aumento da expectativa de vida resultam no
envelhecimento da população e aumento das taxas de
doenças crónico-degenerativas (LAURENTI, 1990).
No
Brasil estima-se que a população de idosos seja 7% mas,
a projecção para 2020 é que esta percentagem deva
triplicar colocando o país em sexto lugar, em âmbito
mundial, em relação ao número de idosos (PASSARELLI,
2000). A manutenção da capacidade funcional é um dos
requisitos para um envelhecimento saudável (RAMOS,
1993). A função física é reconhecida como componente
importante da qualidade de vida, além de ser um
indicador universalmente aceito do estado de saúde. Do
ponto de vista individual, a função física é necessária
para manter o indivíduo independente e participante na
comunidade. Nessa perspectiva, a incapacidade funcional
é um problema social que traz maior risco de
institucionalização e altos custos para a saúde pública
(MORROW JR, 2003; MATSUDO, 2005). Após os sessenta anos observa-se uma redução no peso corporal total (Mc ARDLE et al., 1985). A quantidade de massa muscular é reduzida enquanto a percentagem de gordura aumenta. Com relação ao tecido ósseo a perda dos homens é de cerca de 10 % após os 65 anos e cerca de 20% após os 80 anos. Nas mulheres a perda média é de 20% aos 65 anos e de 30% por volta dos 80 anos de idade (BLAIR, 1994).
O
estudo do envelhecimento mostra o declínio de varias
funções fisiológicas, dentre as quais, do sistema
cardiovascular, pulmonar, neuromuscular e ósseo. A falta
de cálcio nas costelas e vértebras pode acarretar no
aumento da rigidez do gradeado costal. Essa modificação
pode ser percebida também pela calcificação das
cartilagens condro esternais e alterações nas
articulações costo vertebrais.
A
diminuição da massa muscular associada ao avanço da
idade, inevitavelmente, altera a força, a densidade
óssea, a sensibilidade à insulina e a capacidade
aeróbica. Contudo, a capacidade de oxidação do aparelho
musculoesquelético parece se manter até os 70 anos (DECHENES,
2004). Já os ossos possuem uma estrutura rígida de
tecido conjuntivo, especialmente de colagénio, sais
minerais, proteínas, glicosaminoglicanos e
hidroxiapatita (fosfato de cálcio). A função das fibras
de colagénio é oferecer elasticidade, enquanto que a
resistência é proveniente dos minerais. Nos idosos, os
minerais predominam no tecido ósseo acarretando na menor
flexibilidade e aumento da fragilidade (WARBURTON,
2006). Segundo GORZONII & RUSSO (2002) a remodelação
óssea depende dos processos de formação e reabsorção,
que possuem três funções primordiais: reparar micro
lesões, manter a resistência e retirar cálcio ósseo para
manter a calcemia.
A
diminuição da massa óssea demonstra associação com o
aumento da fragilidade e do risco de fracturas. Nas
mulheres essas alterações podem ser mais acentuadas que
em homens, principalmente após a menopausa. A genética
também pode influenciar a massa óssea e o tamanho do
esqueleto. Esses factores chegam a influenciar 85% da
variância interpessoal da densidade mineral óssea
(PEREIRA ; MENDONÇA, 2002). Diversas modificações
funcionais no idoso podem ser atribuídas ao
envelhecimento na composição óssea e articular aliada as
alterações musculares, esses dois factores são
componentes da massa magra corporal, incorporando a
massa residual e massa gorda formando assim o peso
corporal total.
As
doenças relacionadas com a senilidade e senescência são
a osteoporose, artrite reumatóide, artrose entre outras.
A
osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição
da massa óssea e deterioração da sua micro arquitectura,
com o aumento da fragilidade óssea e do risco de
fracturas. Afecta milhões de pessoas no mundo inteiro
sendo considerada um dos maiores problemas de saúde
pública, junto com as doenças cardiovasculares e o
câncer. Considerando o grande impacto socioeconómico da
doença a melhor estratégia para o manejo da osteoporose
é a sua prevenção.
A
artrite reumatóide é uma doença auto-imune caracterizada
por poliartrite periférica, simétrica, que leva a
deformidade e destruição das articulações em virtude de
erosões ósseas e da cartilagem. Afecta mulheres duas a
três vezes mais que os homens e sua prevalência aumenta
com a idade. A artrite acomete grandes e pequenas
articulações em associação com manifestações sistémicas
como: rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando
envolve outros órgãos, a morbilidade e a gravidade da
doença são maiores podendo diminuir a expectativa de
vida em cinco a dez anos. Com a progressão da doença, os
pacientes com artrite reumatóide desenvolvem
incapacidade para realização de suas actividades tanto
de vida diária como profissional, com impacto
significativo para o paciente e para a sociedade. A artrose é também conhecida como osteoartrose, osteoartrite, artrite degenerativa e doença articular degenerativa. É uma doença reumática que incide principalmente nas articulações dos joelhos, coluna, quadril, mãos e dedos. Ocorre tanto em homens como em mulheres sendo a mais comum das doenças reumáticas.
Na
artrose ocorre o desgaste progressivo da cartilagem das
"juntas" (articulações) e uma alteração óssea, os
chamados "bicos de papagaio". Factores hereditários e
factores mecânicos podem estar envolvidos no seu
aparecimento. A artrose actualmente é considerada como
tendo uma causa multifactorial, envolvendo factores
genéticos, mecânicos e metabólicos.
A
artrose pode ser divida em primária (sem causa
conhecida) ou secundária (com causa conhecida). A
primária pode afectar as juntas dos dedos, mãos, bacia,
joelhos e coluna e ocorre mais frequentemente em idosos.
A artrose secundária pode afectar qualquer articulação
como sequela de uma lesão articular de causas variadas,
como traumatismos, defeitos das articulações,
hipotireoidismo, diabetes, etc., podendo ocorrer em
qualquer idade.
A
participação da hereditariedade é importante,
principalmente em certas apresentações clínicas, como os
nódulos dos dedos das mãos, chamados de nódulos de
Heberden (na junta da ponta dos dedos) ou Bouchard (na
junta do meio dos dedos).
Além
dos factores genéticos, outros factores são considerados
de risco para a artrose como a obesidade e certos tipos
de actividades repetitivas com sobrecarga de
articulações. Vários factores estão envolvidos no seu
aparecimento e seu principal sintoma é a dor nas
articulações. O tratamento da artrose inclui várias
medidas que melhora a qualidade de vida, como exercícios
físicos, repouso, controle do peso e medicamentos para
controle da dor. No entanto, a prevenção ainda é a
melhor maneira de garantir qualidade de vida e a
longevidade.
LITÍASE URINÁRIA
Desde
a mais remota antiguidade, a litíase renal ou as pedras
nos rins causam sofrimento ao ser humano. Há quatro
milénios antes de Cristo passando pela Grécia e Roma
antigas, os médicos já descreviam casos de cálculos.
Foram encontradas múmias egípcias, em El Amrah, datadas
de 4800 a.C com cálculo renal. Nas últimas décadas, a
incidência de litíase urinária tem aumentado nos países
industrializados estimando-se que aos 70 anos entre
5-15% da população terá gerado pelo menos um cálculo.
Actualmente somente as doenças da próstata e infecções
urinárias são mais frequentes que os cálculos (ROUSSAUD
; PEDRAJAS, 1986; SAUCIE et al.,1996). Deve-se salientar
que 12 % dos homens e 5% das mulheres, algum dia irá
apresentar um episódio de cálculo predominando na
terceira e quarta décadas de vida. Factores geográficos
contribuem para o aparecimento de cálculos. Áreas de
temperaturas elevadas e com grande humidade são
predisponentes à formação de pedras sendo observados
muitos casos durante os meses quentes de verão devido ao
maior grau de desidratação.
O
tipo mais comum de cálculo em países industrializados
contém, principalmente, oxalato de cálcio isolado ou em
combinação com hidroxiapatita. Os cálculos que tem
cálcio em sua constituição respondem por 85% dos
cálculos renais; os restantes dos 15% são cálculos de
ácido úrico, cistina, estruvita ou cálculos de infecção
(GOMES, 2006).
O
consumo excessivo de cálcio pode provocar hipercalciúria,
porém dietas pobres em cálcio também o podem, por que
aumenta a absorção intestinal de oxalatos e a produção
de calcitriol. Redução no volume urinário também promove
acréscimo na incidência devido à supersaturação urinária
(TISELIUS, 2001). O cálcio absorvido em excesso pelo
intestino é excretado pelos rins causando nefrolitíase e
nefrocalcinose (NEGRI, 2007). A hipercalciúria primária ocorre em 5 a 10% da população geral e é mais comummente diagnosticada em portadores de litíase urinária, hematúria ou osteoporose. Alterações no transporte intestinal, renal ou ósseo são causadas por várias combinações de mutações genéticas e de hábitos alimentares (PAK, 1979). A dieta alimentar é muito importante na prevenção da litíase urinária, acções como a redução da ingestão de sódio, proteína animal, cálcio e maior ingestão de líquido diminuem o aparecimento de cálculos renais. A restrição de sódio também reduz a excreção urinária de cálcio aumentando assim a actividade inibidora da cristalização de oxalato cálcico. Em alguns estudos, o tratamento com ortofosfato reduz a taxa de formação de novos cálculos em 90% (BURGOS et al.,1998). |